FAO FORMA EXTENSIONISTAS DE ONGS DE MANICA E SOFALA EM EMCS NA BEIRA

A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) iniciou ontem o processo de formação de 6O extensionistas de Organizações Não Governamentais (ONGs) e dos distritos onde a abordagem das EMCs não está sendo implementada das províncias de Manica e Sofala sobre a incorporação do enfoque de adaptação as mudanças climáticas na metodologia da Escola na Machamba do Camponês (EMCs).
Trata-se do prolongamento de uma acção metodológica usada pela extensão rural pública que serve para aumentar o número de abrangência de famílias camponesas assistidas através de grupos e consequente adopção de tecnologias.
 Eng. Armando Dique Camissa - Chefe do
Departamento Provincial de Extensão Rural,
O treinamento se enquadra no âmbito do projecto Reforço das capacidades dos produtores agrícolas para lidar com as mudanças climáticas no sentido de aumentar a segurança alimentar através das EMCs.
Intervindo na sessão de abertura, o chefe do Departamento Provincial de Extensão Rural, eng. Armando Dique Camissa, sublinhou a importância do treinamento qualificando-o de vector de convergência de mudanças porquanto vai permitir melhorar conjuntamente o desempenho de ambas equipes de extensão pública e privada.
-“Este treinamento serve para falarmos a mesma linguagem junto dos produtores que ambos assistimos”-explicou Dique Camissa chamando a evidência a convivência com as mudanças climáticas na face da terra.
Por seu turno, o facilitador da FAO para Manica e Sofala, eng. Roide Torres, discursando na qualidade de agência financiadora vincou que, se pretende com o evento treinar os extensionistas na metodologia de EMCs e nos módulos de adaptação às mudanças climáticas para que possam abordar as matérias na assistência às famílias camponesas.
Eng. Roide Torres facilitador da FAO para Manica e Sofala
-“Com isso esperamos promover as tecnologias, enfoques de experimentação e ferramentas de aprendizagem durante a campanha agrária 2017/18”-declarou prosperando ver dominado o plano de implementação das medidas de adaptação climáticas nas EMCs.
Entre os temas e actividades a serem ministrados e realizados figuram a contextualização do projecto FAO, a metodologia de EMC, as mudanças climáticas e o seu impacto na agricultura, sistematização e apresentação da Análise do Sistema Agro- Ecológico (ASAE) e o dia campo para dar feição de cunho de práticas.
De referir que no âmbito do projecto (GCP/MOZ/112/LDF) foi desenhada uma estratégia em Abril deste ano para integrar o enfoque de adaptação às mudanças climáticas nas EMCs.
Alguns Extensionista que Participam no Treinamento
Como parte da estratégia, quanto se sabe, realizou-se um levantamento dos riscos e vulnerabilidades climáticas em comunidades rurais das províncias de Gaza, Sofala, Manica e Tete, bem assim um plano de adaptação das EMCs através da aplicação de um processo participativo. 

FAO MONTA 4 SISTEMAS DE REGA GOTA A GOTA EM CHEMBA

PRODUÇÃO DE SEMENTE E DE COMIDA
O distrito de Chemba, norte da província de Sofala, está em estado de graça no que a capacidade de produção diz respeito, por conta de a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), ter instalado no dia 1 de Outubro corrente, 4 sistemas de rega gota à gota, para igual número de beneficiários, na vila sede.
Trata-se de uma lufada de ar fresco para o distrito que, a semelhança de outros como Machanga, Chibabava, Muanza reclamam a injeção financeira de parceiros do sector agrário naqueles distritos.

Os sistemas, ora montados e entregues pela PROCAMPO, empresa que ganhou o concurso, aos produtores, se enquadra no âmbito da emergência da FAO e tem como objectivos a multiplicação da semente de milho (variedade ZM523), já semeada, e para a produção de comida para as comunidades camponesas.
Para coroar o esplendor desejado ao programa, a FAO forneceu aos produtores, em Junho último, 6100 kg de milho, 300kg de abobora, 6kg de quiabo e 14.4 ton de adubos.
Cada um dos sistemas de rega gota à gota, ora em funcionamento, tem a capacidade de irrigar 1 ha, onde a produção esperada, em termos de rendimento, e de 4 ton/ha, perfazendo em termos redondos uma produção de 16 ton de semente de milho.
De resto, os sistemas de rega beneficiam a duas associações e a dois produtores privados, ambos da vila sede do distrito, sendo que, o programa todo de emergência beneficia 3000 famílias camponesas.

Dr. Filipe Saize - facilitador do programa
de emergência da FAO em Chemba, 
Em declarações a reportagem do boletim "Machamba" e do blogue da DPASA Sofala, o facilitador do programa de emergência da FAO em Chemba, Dr. Filipe Saize, assevera que, com a intervenção da FAO "esta resolvida a produção de semente e de comida" para os produtores em toda época do ano.
-"Criamos condições para os produtores produzirem localmente a semente de milho. Não são poucas as vezes que os produtores adquirem a semente depois da época das sementeiras passar “-disse Filipe Saize para quem os sistemas de rega vão mitigar os efeitos da estiagem e empoderar os produtores na produção local de sementes.
Ao que a reportagem do boletim "Machamba" e o blog da DPASA apuraram, cada sistema de rega compreende um motobomba a diesel, um tanque reservatório e todo o lote de linhas de irrigação.
E, como que a colocar a cereja no bolo, tendo em consideração o clima semi-árido de Chemba, o programa introduziu o Sistema de Agricultura de Conservação (SAC) para mitigar os efeitos da estiagem e preservar o ambiente.
Com efeito, o programa apoiou os Serviços Distritais de Actividades Económicas (SDAEs) de Chemba com kits do SAC, nomeadamente, com 470 unidades cada de matracas, pares de botas, pulverizadores, mascaras, pares de fato-macaco e herbicida pós-emergente (glifosato).
Campo com sistema de rega montado

De referir que a entrega dos sistemas de rega foi precedida por um treinamento, organizado pela FAO, a seis extensionistas em SAC e em multiplicação de sementes.

FAO SOCIALIZA COM PRODUTORES EM SOFALA A EXISTÊNCIA DA LAGARTA DE FUNIL DO MILHO

PREPARAÇÃO DA CAMPANHA AGRARIA 2017/18
A Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) socializou com os produtores de Sofala, no passado dia 18 de Outubro corrente, mormente os do Vale do Rio Púnguè, distrito do Dondo, a existência da lagarta de funil do milho, de seu nome científico spodoptera frujiperda, uma peste nova e perigosa, em termos de danos, diagnosticada em Fevereiro deste ano no Pais.
A socialização da existência da praga ocorre numa altura em que inicia a campanha agrária 2017/18 em todo o Pais e visa preparar os produtores para qualquer eventualidade da eclosão da lagarta de funil do milho, no sentido de reduzir o impacto que possa trazer na segurança alimentar das famílias camponesas.
Com efeito, os diferentes produtores do Vale do Rio Púnguè se apropriaram do conhecimento sobre o ciclo de vida, o período de danos, o comportamento canibalístico e os cuidados a ter com lagarta de funil do milho.
Presença da Lagarta do Funil de Milho
Durante a Visita de Campo  - Rio Púnguè
Paralelamente, os produtores interagiram, em trabalho de campo, com os técnicos extensionistas e da FAO, entomologistas do Instituto de Investigação Agronómica de Moçambique (IIAM), do Malawi, Zâmbia, Zimbabwe e da República da África do Sul que participavam num treinamento na Beira sobre medidas de mitigação da lagarta de funil do milho, o qual permitiu passar o conhecimento da investigação para os extensionistas, desenhar medidas de adaptação climática a serem inseridas no currículo das Escolas na Machamba do Camponês (EMCs), partilhar experiencias com especialistas dos países da SADC que ja foram assolados pela peste, entre outros aspectos.
Como se não bastasse, o ponto mais alto da visita de campo foi a realização da Análise do Sistema Agro- Ecológico (ASAE) que consistiu na observação de campo, recolha e análise de dados, discussão e produção de recomendações.
Para uma maior organização, a equipe foi dividida em 3 grupos onde cada grupo teve a oportunidade de escolher ou o sistema de pedrinhas (lançar 10 pedrinhas e marcar as plantas onde a pedrinha cai) ou o sistema de zigue-zague (marcando-se as plantas nas partes de mudança de direção de zigue-zague-1 planta em cada 10 passos), para a escolha das plantas para a observação, de acordo com o protocolo desenvolvido pela FAO.
Visita de Campo (ASAE) - Púngue
Para todos efeitos foram deixadas recomendações aos produtores para destruírem amostras de cada planta que tenha sintomas de danos típicos da lagarta de funil de milho ou broca de colmo, como seja massas de ovos nas folhas, folhas perfuradas ligeiramente consumidas pelas larvas recém-nascidas, danos na bandeira ou inflorescência, espigas danificadas.
A par disso, foi deixado como tpc o desenrole de folhas que formam o funil e verificação da presença de larvas, ao mesmo tempo que foi feita a apresentação da armadilha e a montagem de pheromona sexual.
Por seu lado, o representante da FAO em Moçambique, Castro Paulino Camarada, de visita a Sofala, deixou uma palavra de conforto aos produtores e prometeu apoia-los na mitigação dos efeitos da praga e das mudanças climáticas.
Castro Paulino Camarada -Representante FAO em Moçambique
-"Nos como FAO continuaremos a apoiar para que os efeitos dessa praga não cause prejuízos avultados nas vossas vidas" numa clara alusão a segurança alimentar-afirmou apontando a fixação de armadilhas e consequente montagem de pheromonas sexuais e do controlo biológico, mediante a utilização de parasitoides, das ditas "tesourinhas e joaninhas" consideradas inimigas naturais da lagarta de funil do milho, estratégia trazida pela investigação, mas que está a trazer resultados positivos em outros países.
A dado passo, Castro Camarada qualificou a segurança alimentar um desafio tanto para o governo quanto para a FAO. Falando com cifras na mão, Castro Camarada frisou que o Pais tem 24% da população em insegurança alimentar.
-"Temos em Moçambique 24% da população em insegurança alimentar “-referiu sublinhando a tendência ser gradualmente decrescente, para quem o Pais precisa fazer muito mais na irrigação e na gestão da água.
Trabalho de Campo no distrito de Dondo (Rio Púnguè)
Mais do que isso, Castro Camarada contextualizou o surgimento da nova peste do milho como sendo de natureza transfronteiriça, dai ter elevado a importância da fasquia da colaboração regional, que segundo afirmou, está a acontecer na partilha da informação e no uso de melhores práticas.
Na mesma ocasião, a fonte revelou que a FAO nos 4 distritos da província de Sofala, onde actua, está a investir 38 milhões de meticais para a implementação de vários projectos, dentre os mais quotados, figuram os do apoio a segurança alimentar e o de adaptação as mudanças climáticas, com média de vigência de 3 à 4 anos.
-"Nos temos dado apoio em vários aspectos. Trabalhamos muito na metodologia das EMCs, sementes de qualidade, acesso facilitado aos insumos agrários, acções pós-colheita “-elencou não perdendo de vista a campanha de vacinação contra a doença de newcastle, educação nutricional e divulgação de tecnologias que ajudam a mitigar o impacto das mudanças climáticas.
A FAO em sofala actua nos distritos de Nhamatanda, Buzi, Maringué e Gorongosa.

FUNCIONÁRIOS E PARCEIROS DO VALE DO ZAMBEZE CONFRATERNIZAM NA BEIRA

POR OCASIÃO DE MAIS UM ANIVERSÁRIO DO DIRECTOR GERAL
Funcionários e parceiros da Agencia de Desenvolvimento do Vale do Zambeze organizaram uma surpresa agradável ao director geral da organização pela passagem de mais um aniversário natalício.
Foi caso de cantar parabéns à aquele que dirige neste momento o Vale do Zambeze. Bolo e champagne foram os requintes que apimentaram a ocasião que revela o reflexo da união da família do Vale do Zambeze.
O director geral do Vale do Zambeze, Roberto Albino, agradeceu a iniciativa e garantiu que não irá se esquecer do gesto dos colegas. “Prometo que nunca irei esquecer isso que fizeram comigo ”-afirmou advertindo para que exemplos do género sejam extensivos para todos os colegas.
De referir que a confraternização decorreu no intervalo da reunião anual do Projecto NICHE MOZ 230 e da reunião do Comité do Conselho Consultivo do projecto, a qual, entre outros aspectos, debateu os tópicos da investigação por ação, apresentou o plano de implementação do projecto no seu terceiro ano.

FAO CAPACITA TÉCNICOS EM CONTROLO DA LAGARTA DE FUNIL DO MILHO NA BEIRA

COM O LANÇAMENTO DA CAMPANHA AGRÁRIA A VISTA ESTE MÊS
A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) capacita técnicos, na cidade da Beira, desde hoje até dia 19 de Outubro próximo, sobre a ameaça da eclosão da lagarta de funil do milho (spodoptera frugiperda), uma praga altamente perigosa aos produtores, que provoca danos na ordem de 100% de sobre as cultura em campo.
Participantes do treinamento sobre controle da larga de funil
O treinamento financiado pelo FAO se enquadra nas respostas do governo para mitigar eventual surto da peste e visa, entre outras aspectos, desenhar medidas de adaptação climática a serem inseridas no currículo das Escolas na Machamba do Camponês (EMC), passar o conhecimento da investigação para os extensionistas e partilhar experiências com especialistas dos países da SADC que já foram assolados pela peste.
Uma parte dos técnicos que participam no treinamento. no centro
Roide Torres,  Coordenador da FAO - Zona Centro
Participam no evento extensionistas das províncias de Sofala, Manica, Zambézia e Maputo, entomologistas, pesquisadores do Instituto de Investigação Agronómica de Moçambique (IIAM) e os da Zâmbia e do Zimbabwe.
Falando à reportagem do boletim “Machamba”, um dos organizadores da parte da FAO, Flávio Zaqueu, espera que os participantes saiam do encontro com conhecimentos mais consolidados sobre a praga que dizima mais de 80 tipos de culturas (arroz, mapira, trigo, cana sacarina) mas com maior apetência para o milho, principal cultura para a segurança alimentar.
Flávio Zaqueu - Organizador do Treinamento
por parte da FAO
 -“Esperamos sair daqui com medidas certas, recomendações exactas que os técnicos podem passar aos produtores ”-disse Flávio Zaqueu para quem os conhecimentos da investigação devem passar dos extensionistas para os produtores como seja os casos das armadilhas e do uso de formonas.
Flávio Zaqueu, apesar de ter assumido que a praga já está em todo o Pais, acautela que, Moçambique não tem ainda casos alarmantes sobre o impacto da devastação da praga, mas anota que uma eventual eclosão num dos países vizinhos poderá atingir a produção agraria nacional.
 No treinamento estão sendo objecto de estudo conhecimentos sobre a identificação e ciclo de vida da lagarta de funil do milho, praticas adequadas para o seu controle de acordo com as mudanças climáticas a serem implementadas nas EMCs, sendo que um dia de campo para trabalho prático é esperado no dia 18 deste mês.
Cultura de Milho infestada pela lagarta de funil
De salientar que a praga foi identificada em Moçambique em Fevereiro deste ano nas províncias de Tete, Manica e Gaza e afecta o milho nas partes áreas da planta como seja folhas, caule, espiga e na inflorescência, sendo que migra para o funil da planta alimentando-se folhas novas.
Dados avançados no primeiro dia treinamento indicam que o Brasil, onde a praga é endémica, os custos do controle da praga se situam em 600 milhos de USD por ano.

APOIO DA AGÊNCIA DO VALE DO ZAMBEZE

PARTICIPANTES REFLECTEM SOBRE A CADEIA DE VALOR DE SEMENTES NA BEIRA
-Em vista o surgimento de jovens empresários na área de sementes.

O desenvolvimento da cadeia de valor de sementes dominou a pauta de discussão da reunião anual do projecto NICHE MOZ 230 da Agência de Desenvolvimento do Vale do Zambeze que decorreu nos dias 11 e 12 de Outubro correntes na Beira.
Trata-se da segunda reunião anual do projecto NICHE MOZ 230, orçado em 3.9 milhões de euros para 4 anos de vigência do projecto, uma iniciativa do governo moçambicano e parceiros, cujo objectivo é melhorar a cadeia de valor de sementes por meio do fortalecimento de competências em áreas técnicas chave, bem como, o reforço da capacidade institucional de sete estabelecimentos de educação e formação agrária no Vale do Zambeze.
Roberto Mito Albino- Director Geral da Agência 
do Vale do Zambeze
Em declarações à imprensa, o director geral da ADVZ, Roberto Mito Albino, contextualiza que a realização do evento representa uma etapa importante do desenvolvimento do projecto, porquanto aperfeiçoa o estabelecimento de relações dentro do sector de sementes, através da melhoria da colaboração entre o sector académico e o sector privado de grande, media e pequena escala, como também, os serviços ligados a sementes.
-“ Se a orientação do governo é aumentar a produção e a produtividade agrária, a produção de sementes de qualidade certificada é crucial. Estamos a atacar o problema com a formação de quadros com competências para toda a cadeia de sementes ”-disse Roberto Albino elencando o início da formação de longa duração, nomeadamente, 15 licenciaturas, oito mestrados e três doutoramentos.
Falando sobre o que o projecto logrou alcançar, Roberto Albino, sublinhou a realização de seminários com o sector de sementes do Vale do Zambeze que permitiu avaliar a demanda de serviços do sector de sementes.
Olhando para a campanha agraria 2017-18, a ser lancada ainda este mês, Roberto Albino considera que o projecto tem um desafio acrescido quanto a contínua consciencialização da necessidade de sementes de qualidade, o que quanto a si, poderá contribuir para o incremento da produção e da produtividade agrarias.
-“ Dai que somos chamados a intervir nesse processo através do apoio na formação do pessoal técnico qualificado dotado de habilitado e aptidões necessárias que, a curto e médio prazo, possam estimular o surgimento de produtores e empreendedores com orientação para o mercado”-afirmou Robertto Albino para quem, em última instância, se traduzirá no incentivo ao sector de agro-negócio geração de divisas, criação de emprego e dinamização da economia nacional.
Para Roberto Albino, o foco do NICHE MOZ 230 está na produção e na disseminação do uso de sementes e dinamização da economia nacional. “ Produzir sementes é diferente de produzir grão ”-destrinçou assegurando a pretensão de a ADVZ montar um sistema que deia resultados permanentes na cadeia de produção de sementes.
A segunda reunia anual do NICHE MOZ 230, diga-se, além de ter apresentado o relatório anual de progresso, planos de Acão da IEFAS, aprovou conteúdos a ser objecto da investigação por ação dos diferentes estabelecimentos de ensino na área de sementes.

Anterior Proxima Página inicial